• Cirurgião Cardiovascular

    Dr. Renán Prado possui mais de 25 anos de atuação como cirurgião, com sub-especialidade em doenças da aorta e ampla experiência em cirurgias com mini-incisão.

    Cirurgião Cardiovascular
  • Mais de 15 mil cirurgias cardíacas

    Mais de 15 mil cirurgias cardíacas
  • Especialista em doenças da aorta

    Realiza também procedimentos endovasculares para tratamento de aneurismas de aorta, Trans Aortic Valve Implantation (TAVI), MitraClip, fechamento de forame oval patente, fechamento de CIA e CIV e outros.

    Especialista em doenças da aorta
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    Dr. Renán Prado possui mais de 25 anos de atuação como cirurgião, com sub-especialidade em doenças da aorta e ampla experiência em cirurgias com mini-incisão.

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  • Mais de 15 mil cirurgias cardíacas

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  • Especialista em doenças da aorta

    Realiza também procedimentos endovasculares para tratamento de aneurismas de aorta, Trans Aortic Valve Implantation (TAVI), MitraClip, fechamento de forame oval patente, fechamento de CIA e CIV e outros.

    Especialista em doenças da aorta

SOBRE

Dr. Renán Prado

CRM: 109568 | RQE: 87922 ​

Dr. Renán Prado é Cirurgião Cardiovascular, com 25 anos de experiência e mais de 15 mil cirurgias cardiovasculares realizadas. 

Com sólida formação acadêmica e vasta experiência internacional, Dr. Renán se dedica aos seus pacientes na Clínica Cardio Prado, a qual é fundador e Médico Responsável, além de compartilhar seu conhecimento técnico e científico com alunos de graduação da Escola de Medicina Santa Marcelina (FASM). 

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Atuação

Diretor Médico e Fundador.

Clínica Cardio Prado.

Docente do Curso de Graduação em Medicina.

Faculdade Santa Marcelina (FASM).

Coordenador de Cirurgia Cardiovascular desde 2006.

Hospital Santa Marcelina.

Formação

MBA em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde.

PUC-RS (2022).

Treinamento em valvulopatias.

European Hospital Georges Pompidou (França).

Treinamento em Cirurgia Cardiovascular.

Mount Sinai Hospital (EUA).

Mestre em Ciências da Saúde.

Faculdade de Medicina do ABC (2019).

Treinamento em Cirurgia Cardiovascular.

Cleveland Clinic Hospital (EUA).

Título de especialista em Cirurgia Cardíaca.

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV, 2010).

Residência em Cirurgia Cardiovascular.

Instituto do Coração – InCor/SP (2003).

Revalidação do Título de Médico.

Universidade Federal de Santa Maria (2003).

Graduação como Médico Cirurgião.

Universidad Nacional Mayor de San Marcos.

Cirurgias

Revascularização do Miocárdio

As artérias que nutrem o miocárdio (músculo do coração) se chamam artérias coronárias. Múltiplos fatores como hipertensão, aterosclerose, tabagismo, obesidade, estresse entre outros, podem fazer com que estas artérias se inflamem e acumulem placas de cálcio, diminuindo seu calibre ou, até mesmo, obstruindo-as totalmente. Esta obstrução se manifesta clinicamente com dores no peito, falta de ar e, nos casos mais extremos, infarto agudo do miocárdio. A cirurgia de revascularização do miocárdio é um dos possíveis tratamentos para esta doença.

A Revascularização do Miocárdio é um procedimento no qual o fluxo sanguíneo da circulação é direcionado para as artérias do coração, fazendo uma espécie de “ponte” sobre a obstrução, devolvendo a comunicação sanguínea entre a artéria aorta e as artérias coronárias.

A cirurgia tem por objetivo prolongar a expectativa de vida do paciente, diminuindo os riscos de infarto agudo do miocárdio, controlando os sintomas indesejáveis (falta de ar, dor no peito) e, assim, garantir uma melhor qualidade de vida ao indivíduo.

O procedimento consiste em costurar parte de uma veia (retirada da perna) ou de uma artéria (retirada do tórax ou do braço) na artéria coronária e logo depois na artéria aorta, de maneira que se forma uma “ponte” que leva o sangue oxigenado ao músculo do coração. Por esse motivo, mesmo não sendo utilizada somente a veia safena para a revascularização do miocárdio, essa cirurgia também é popularmente conhecida como Cirurgia de Ponte de Safena.

Esse procedimento pode ser feito de duas maneiras: com circulação extracorpórea, ou seja, com o auxílio de um equipamento que substitui as funções do coração e do pulmão durante a cirurgia ou, ainda, pode ser realizado com o coração do paciente batendo e o pulmão funcionando normalmente. A escolha de como será realizada a cirurgia depende de cada caso.

As indicações para uma cirurgia de revascularização do miocárdio são:

  • Múltiplos estreitamentos das artérias, como ocorre frequentemente em diabéticos ou idosos;
  • Obstrução no início (tronco) da artéria coronária esquerda, principal artéria responsável pela nutrição do miocárdio;
  • Mau funcionamento de áreas importantes do coração devido à diminuição do aporte sanguíneo.

Todas as condições acima citadas podem levar a um infarto agudo do miocárdio, daí a importância de se realizar a cirurgia para evitar que um infarto ocorra.

O paciente revascularizado permanecerá internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no pós-operatório imediato e terá alta para o quarto de acordo com a evolução clínica. A alta hospitalar normalmente ocorre por volta de 5 dias após a cirurgia cardíaca. No entanto, cada paciente é avaliado individualmente, o que faz com que esta estimativa possa variar.

Os cuidados após a alta serão passados pelo cirurgião cardiovascular, bem como os medicamentos a serem utilizados até o retorno ao consultório. Em geral, o paciente pode caminhar após alta da UTI e deverá evitar esforços físicos até o segundo ou terceiro mês de pós-operatório (vai depender das caraterísticas de cada paciente). Lembrando que é de extrema importância manter o acompanhamento com o cardiologista clínico de sua preferência.

Correção de Dissecção de Aorta

A dissecção de aorta é um distúrbio em que a camada interna da parede aórtica se rompe e se separa das outras duas camadas da parede aórtica, de tal forma que o sangue penetra entre essas camadas, separando (dissecando) a camada intermediária da parede externa, ainda intacta. Como regra geral, é necessária uma parede arterial deteriorada ou inflamada e um pico de hipertensão arterial para iniciar a dissecção.

Os sintomas são parecidos com o infarto do miocárdio, sendo a dor torácica o sintoma mais frequente  (tipicamente uma dor súbita e extrema), que pode ser sentida ao longo do tórax, mas o paciente também pode sentir dores nas costas entre as escápulas (vai depender da região afetada). O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de tomografias computadorizadas.

causa mais comum de dissecção aórtica é a deterioração da parede da artéria em razão de hipertensão arterial prolongada. Mais de dois terços dos pacientes que têm dissecção aórtica têm hipertensão arterial e sofrem de ateroscleroses.

As causas menos comuns de dissecção aórtica incluem:

  • Doenças hereditárias do tecido conjuntivo, especialmente síndrome de Marfan e síndrome de Ehlers-Danlos;
  • Doenças congênitas como: Coartação da aorta, persistência do canal arterial e defeitos da válvula aórtica;
  • Trauma, como um forte golpe no tórax causado por um acidente de carro ou queda. 

Cerca de três quartos das dissecções aórticas ocorrem em pessoas de 40 a 70 anos.

A dissecção é uma emergência cirúrgica e o prognóstico (previsão da evolução clínica do paciente) está relacionado ao tempo decorrido entre o diagnóstico e o tratamento da doença.

A cirurgia está indicada para as dissecções que envolvem os segmentos próximos do coração (aorta ascendente e arco aórtico). Durante a cirurgia convencional, os cirurgiões removem a maior área possível da aorta dissecada, fecham o canal que foi rompido entre as camadas intermediária e exterior da parede da aorta e reconstroem a aorta com um enxerto sintético. Se a válvula aórtica estiver vazando, os cirurgiões a reparam ou a substituem. A cirurgia de uma aorta dissecada geralmente leva entre três e seis horas e a hospitalização dura de sete a dez dias, aproximadamente.

Para dissecções na aorta mais distantes do coração (aorta descendente), os médicos geralmente mantêm a terapia medicamentosa sem cirurgia ou consideram a colocação de uma endoprótese semelhante à descrita no tratamento do aneurisma de aorta. 

O reparo por cirurgia convencional ou por endoprótese é uma decisão tomada pelo cirurgião cardiovascular e vai depender de cada caso.

Em alguns casos, pode-se realizar tratamentos híbridos, ou seja, uma parte é realizada com cirurgia convencional e outra parte é corrigida com endoprótese.

Nas dissecções agudas da aorta ascendente ou arco aórtico a cirurgia cardíaca é sempre indicada. Quando a dissecção compromete a aorta descendente o reparo por meio cirúrgico somente será necessário caso exista alguma complicação grave como a ruptura da aorta.

Os cuidados após a alta serão passados pelo cirurgião cardiovascular, bem como os medicamentos a serem utilizados. Lembrando que é de extrema importância manter o acompanhamento com o cardiologista clínico de sua preferência.

 

Correção de Aneurisma da Aorta

A aorta é a principal artéria do organismo, de onde nascem todos os outros vasos para nutrir os órgãos do corpo. A aorta pode sofrer uma doença aterosclerótica ou degenerativa que irá dilatar sua estrutura, podendo ocasionar ruptura e morte.

Os aneurismas podem se desenvolver em qualquer local ao longo da aorta. A maior parte se desenvolve na aorta abdominal. Os demais surgem na aorta torácica, especialmente na aorta ascendente. 

Os aneurismas da aorta torácica podem ser assintomáticos ou provocar dor, tosse, sibilos, rouquidão, dificuldade para deglutir alimentos, falta de ar etc. A dilatação pode ocorrer por conta de alguma fraqueza na parede da aorta em que ocorreu a inflamação. Alguns estudos acreditam que esta inflamação pode ocorrer por conta de aterosclerose, mas também pode estar ligada à hereditariedade, traumas ou outras doenças.

O objetivo da correção de um aneurisma de aorta é evitar a sua ruptura. Dependendo do tamanho e da condição do aneurisma, isso pode ser feito através de reparo cirúrgico convencional ou por reparo endovascular. A decisão pela realização de um procedimento ou outro é tomada pelo cirurgião cardiovascular e vai depender de cada caso.

No reparo cirúrgico convencional, o cirurgião cardiovascular corta a área danificada pelo aneurisma. A parte danificada é, então, separada cirurgicamente da parte principal da aorta e substituída por um tubo sintético. Esta cirurgia é realizada com circulação extracorpórea (CEC).

Uma alternativa menos invasiva ao reparo cirúrgico convencional é o reparo endovascular do aneurisma de aorta, por meio de um dispositivo especial chamado endoprótese (ou stent aórtico). Este dispositivo foi projetado para ser colocado sem necessidade de corte ou incisão no tórax e sim, através de punção (cateterização de artérias periféricas).

Uma endoprótese é um tubo oco comprimido composto de tecido sustentado por uma malha metálica. Para realizar um implante de endoprótese, os médicos passam um fio longo e fino pela artéria grande da virilha (artéria femoral) até chegar na área de lesão aórtica. Depois disso, eles deslizam a endoprótese sobre o fio e a empurram até o local da lesão dentro da aorta. Em seguida, eles abrem a endoprótese no interior da região danificada da aorta para formar um canal estável para o fluxo sanguíneo. 

Quando o reparo do aneurisma ocorre através de cirurgia convencional o paciente geralmente fica 2 dias em uma unidade de cuidados intensivos (UTI) e permanece no quarto hospitalar por mais 3 a 4 dias (totalizando 5 a 6 dias de internação), mas esse tempo vai depender de cada caso.

Já o reparo endovascular do aneurisma é um procedimento menos invasivo que a cirurgia cardíaca convencional, portanto, a internação hospitalar costuma ser mais curta (2 a 3 dias, geralmente), mas isso sempre vai depender de cada caso.

Os cuidados após a alta serão passados pelo cirurgião cardiovascular, bem como os medicamentos a serem utilizados. Lembrando que é de extrema importância manter o acompanhamento com o cardiologista clínico de sua preferência.

 

Implante de Marcapasso

É um pequeno dispositivo eletrônico que é geralmente implantado na região do tórax (logo abaixo da clavícula) e serve para controlar o ritmo cardíaco.

O marcapasso é recomendado para pacientes com bradicardia (frequência cardíaca lenta) causada pelo desgaste do sistema elétrico do coração. Esse desgaste pode acontecer pelo envelhecimento ou por alguma doença cardíaca.

O marcapasso é composto por um gerador, uma bateria interna e eletrodos, que são fios metálicos revestidos por uma fina camada de silicone. Conectados ao gerador, eles conduzem a eletricidade para o coração. 

O aparelho é implantado através de um pequeno corte e é colocado em uma espécie de “bolsa” por baixo o por cima do músculo durante uma cirurgia considerada simples, que é feita com sedativo e anestesia local. O procedimento para implantação do marcapasso dura de uma a duas horas e, geralmente, o paciente pode ir para casa no dia seguinte. Na grande maioria dos casos, por volta de 30 dias, o paciente já pode retomar suas atividades habituais.

O marcapasso é cercado por uma série de mitos e dúvidas que fazem com que alguns pacientes tenham receio quanto à sua utilização.

Muitos se perguntam se poderão levar uma vida normal após a implantação do dispositivo.

Claro que poderão, bastando apenas seguir alguns cuidados: 

  • Evitar molhar a ferida e o curativo cinco dias após o implante;
  • Após 5 dias, o curativo deve ser removido, deixando a ferida aberta;
  • Caso sinta dor nesse período de recuperação do implante do dispositivo, o paciente pode tomar analgésicos;
  • Evitar por 30 dias carregar peso do lado que foi implantado o marcapasso;
  • Evitar por 30 dias movimentos amplos com o braço do mesmo lado do marcapasso;
  • Não há restrições quanto ao uso de forno microondas e aparelhos eletrônicos, apenas manter uma distância de 15cm já é suficientemente seguro;
  • Procurar utilizar o celular do lado oposto onde foi implantado o marcapasso;
  • Em locais com detectores de metais, como aeroportos e bancos, mantenha uma distância de pelo menos 61 cm, pois estes dispositivos geram um grande campo magnético e podem interferir no funcionamento do marcapasso. Levar sempre uma carteirinha de identificação de portador de marcapasso ajudará a evitar problemas ou constrangimentos;
  • Comunicar ao médico cardiologista ou cirurgião cardíaco caso haja sinais de infecção no local de implantação;
  • Entrar em contato com o seu médico antes de agendar certos procedimentos, como ressonância magnética, radioterapia, litotripsia e procedimentos cirúrgicos que envolvam o uso de bisturi;
  • Em relação à atividade física, o marcapasso em si não impossibilita os exercícios, mas, muitas vezes, a doença cardíaca do portador é limitante. Por isso, deve haver uma avaliação do cardiologista. Ele poderá orientar o paciente sobre quais atividades físicas poderá praticar;
  • A troca da bateria interna do marcapasso é realizada quando a mesma está com carga elétrica diminuída. Isto é percebido durante o exame que deve ser feito periodicamente com o médico cardiologista ou cirurgião cardiovascular que implantou o dispositivo. Os marcapassos modernos duram, em média, 8 anos até que tenham que ser substituídos.

Troca de Válvulas Cardíacas

É o tratamento cirúrgico das complicações que algumas doenças podem produzir nas válvulas cardíacas. Nós possuímos quatro válvulas (ou valvas), que separam as cavidades dentro do coração. Essas válvulas são: aórtica, pulmonar, mitral e tricúspide. 

A idade e várias doenças podem comprometer as valvas do coração. Esses problemas podem levar à obstrução ou insuficiência de uma ou mais valvas cardíacas. 

A plastia preserva a valva nativa. É como uma plástica, que repara os tecidos ou estruturas da base, visando com que ela retorne ao seu funcionamento normal. Quando as condições não permitem a plastia, a valva é trocada por uma prótese, que pode ser biológica ou mecânica.

A determinação do procedimento varia de acordo com a valva acometida e pela doença de base que levou o paciente a necessitar do tratamento.

A cirurgia da válvula mitral pode ser plastia ou troca. A plastia, como mencionado acima, mantém a válvula do paciente, que passa por uma reparação. Caso não seja possível realizar a plastia, o cirurgião irá optar por trocar a válvula mitral por uma prótese, que pode ser tanto biológica quanto mecânica. A escolha do tipo de prótese depende de vários fatores e é sempre discutida entre o cirurgião e o paciente.

A plastia da valva mitral está indicada para pacientes que apresentam insuficiência mitral de causas degenerativas (geralmente idosos) e também em pacientes com estenoses mitrais (que geralmente acometem pessoas na segunda ou terceira décadas de vida). No entanto, existem determinados casos em que, apesar da plastia ser indicada no primeiro momento, durante o procedimento cirúrgico poderá ser constatada a necessidade da troca da válvula mitral.

Quando a doença valvar impacta no funcionamento do coração, é preciso avaliar também o funcionamento da válvula tricúspide. Na presença de insuficiência significativa nessa válvula, a plastia da válvula tricúspide é realizada conjuntamente com a cirurgia da válvula mitral, independentemente do tipo de procedimento indicado, seja troca ou plastia da válvula mitral. 

A combinação das duas cirurgias resulta no aumento da longevidade do paciente e melhora no desempenho do coração.

Assim como na valva mitral, cardiopatias congênitas, doenças reumáticas, infecções ou causas degenerativas dos tecidos (relacionadas ao envelhecimento) também são causas de problemas na válvula aórtica. No entanto, o tratamento da válvula aórtica é diferente. 

Em geral, a recomendação para o tratamento das doenças da válvula aórtica é a sua troca. A substituição pode ser realizada tanto por uma prótese mecânica quanto biológica. A escolha do tipo de prótese para substituição da válvula cardíaca nativa dependerá de uma avaliação conjunta do paciente e seu cirurgião cardiovascular. 

Sim, as cirurgias valvares podem ser realizadas com incisões (cortes) bem menores do que as de uma cirurgia convencional e sem necessidade da abertura de todo o tórax (apenas uns poucos centímetros). Desta maneira, o tempo de recuperação e até o tempo de internação diminuem. Além disso, temos a opção do auxílio de robôs (Cirurgia Robótica) para casos específicos.

Sim, essa cirurgia é conhecida como “Implante percutâneo transcateter (TAVI)”. Neste procedimento é possível realizar a troca valvar sem necessidade de parar o coração, por meio de punções na virilha ou pequena incisão do lado esquerdo do tórax.

A indicação depende do tipo de doença valvar e do seu grau de comprometimento, assim como de características clínicas e anatômicas do paciente.

O paciente que passou por uma plastia ou troca de valva cardíaca permanecerá internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no pós-operatório imediato e terá alta para o quarto de acordo a evolução clínica. A alta hospitalar normalmente ocorre por volta de 5 dias após a cirurgia cardíaca. No entanto, cada paciente é avaliado individualmente, o que faz com que esta estimativa possa variar.

Os cuidados são individualizados (caso a caso) e serão passados pelo cirurgião cardiovascular, bem como os medicamentos a serem utilizados e o retorno no consultório. Lembrando que é de extrema importância manter o acompanhamento com o cardiologista clínico de sua preferência.

 

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